Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 6 de 6
Filter
Add filters








Year range
1.
Clinics ; 77: 100131, 2022. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1421226

ABSTRACT

Abstract Purpose To determine the clinical and anatomical characteristics associated with obstructive sleep apnea severity in children with adenotonsillar hypertrophy. Methods The authors conducted a cross-sectional multidisciplinary survey and selected 58 Brazilian children (4‒9 years old) with adenotonsillar hypertrophy, parental complaints of snoring, mouth-breathing, and witnessed apnea episodes. The authors excluded children with known genetic, craniofacial, neurological, or psychiatric conditions. Children with a parafunctional habit or early dental loss and those receiving orthodontic treatment were not selected. All children underwent polysomnography, and three were excluded because they showed an apnea-hypopnea index lower than one or minimal oxygen saturation higher than 92%. The sample consisted of 55 children classified into mild (33 children) and moderate/severe (22 children) obstructive sleep apnea groups. Detailed clinical and anatomical evaluations were performed, and anthropometric, otorhinolaryngological, and orthodontic variables were analyzed. Sleep disorder symptoms were assessed using the Sleep Disturbance Scale for Children questionnaire. All children also underwent teleradiography exams and Rickett's and Jarabak's cephalometric analyses. Results The mild and moderate/severe obstructive sleep apnea groups showed no significant differences in clinical criteria. Facial depth angle, based on Ricketts cephalometric analysis, was significantly different between the groups (p= 0.010), but this measurement by itself does not express the child's growth pattern, as it is established by the arithmetic mean of the differences between the obtained angles and the normal values of five cephalometric measurements. Conclusions The clinical criteria and craniofacial characteristics evaluated did not influence the disease severity.

2.
Clinics ; 71(5): 285-290, May 2016. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-782840

ABSTRACT

OBJECTIVE: Adenotonsillectomy is recognized as an effective therapy for snoring and sleep disorders in children. It is important to understand whether adenotonsillectomy significantly increases the volume of the pharyngeal space. The goal of this study was to evaluate the change in oropharyngeal volume after adenotonsillectomy and the correlation of this change with the objective volume of the tonsils and body mass index. METHODS: We included 27 subjects (14 males) with snoring caused by tonsil and adenoid hypertrophy. The mean age of the subjects was 7.92 (±2.52) years. Children with craniofacial malformations or neuromuscular diseases or syndromes were excluded. The parents/caregivers answered an adapted questionnaire regarding sleep-disordered breathing. All patients were subjected to weight and height measurements and body mass index was calculated. The subjects underwent pharyngometry before and after adenotonsillectomy and the volume of both excised tonsils together was measured in cm3 in the operating room. RESULTS: Pharyngometric analysis showed that the mean pharyngeal volume was 28.63 (±5.57) cm3 before surgery and 31.23 (±6.76) cm3 after surgery; the volume of the oropharynx was significantly increased post-surgery (p=0.015, Wilcoxon test). No correlation was found between the objective tonsil volume and the post-surgical volume increase (p=0.6885). There was a fair correlation between the oropharyngeal volume and body mass index (p=0.0224). CONCLUSION: Adenotonsillectomy increases the volume of the pharyngeal space, but this increase does not correlate with the objective tonsil size. Furthermore, greater BMI was associated with a smaller increase in the pharyngeal volume. Oropharyngeal structures and craniofacial morphology may also play a role in the increase in oropharyngeal volume.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child, Preschool , Child , Adenoidectomy/methods , Palatine Tonsil/pathology , Pharynx/pathology , Tonsillectomy/methods , Acoustics/instrumentation , Body Mass Index , Mouth Breathing/surgery , Organ Size , Snoring/surgery
3.
Rev. bras. otorrinolaringol ; 70(6): 748-751, nov.-dez. 2004. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-393252

ABSTRACT

O aumento de volume das tonsilas palatina e faríngea é um dos problemas mais freqüentes do consultório do otorrinolaringologista e é a principal causa de apnéia obstrutiva do sono em crianças. OBJETIVO: Avaliar o impacto da adenoamigdalectomia na qualidade de vida em crianças com hiperplasia adenoamigdaliana. FORMA DE ESTUDO: Clínico prospectivo. MATERIAL E MÉTODO: Trinta e seis pais ou responsáveis de crianças submetidas a adenoamigdalectomia foram entrevistados antes e após a cirurgia através do questionário sobre qualidade de vida específica desenvolvido por Serres et al., 2000, que inclui os domínios: sofrimento físico, distúrbios do sono, problemas de fala e deglutição, desconforto emocional, limitação das atividades e preocupação do responsável. RESULTADOS: A qualidade de vida de todas as crianças melhorou após a cirurgia. Foi observada correlação direta entre o grau de obstrução e distúrbios do sono, preocupação paterna, e na média dos domínios. Correlacionando-se os domínios entre si, observamos relação estatística entre sofrimento emocional e distúrbios do sono, preocupação paterna e distúrbios do sono, limitação das atividades físicas e desconforto emocional. CONCLUSÃO: O aumento das tonsilas e a apnéia obstrutiva do sono pioram a qualidade de vida das crianças, principalmente pelo sofrimento físico e distúrbios do sono. A adenoamigdalectomia realmente traz uma melhora importante na qualidade de vida destes pacientes.

4.
Rev. bras. otorrinolaringol ; 70(5)set.-out. 2004. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-389240

ABSTRACT

A respiração oral é um sintoma freqüente na infância. A síndrome do respirador oral caracteriza-se por cansaço freqüente, sonolência diurna, adinamia, baixo apetite, enurese noturna e até déficit de aprendizado e atenção. Entretanto este sintoma apresenta diversas causas. Faz-se necessário, portanto, esclarecer detalhes sobre estes aspectos clínicos de acordo com suas causas. OBJETIVO: Comparar os achados de sonolência diurna, cefaléia, agitação noturna, enurese, problemas escolares e bruxismo em indivíduos com respiração oral; de acordo com os seguintes diagnósticos: rinite alérgica, hiperplasia adenoideana, hiperplasia adenoamigdaliana. FORMA DE ESTUDO: Estudo de coorte transversal. MATERIAL E MÉTODO: Estudo prospectivo com 142 pacientes de 2 a 16 anos, classificados em três grupos: rinite alérgica, hiperplasia adenoideana isolada e hiperplasia adenoamigdaliana. Os responsáveis dos pacientes responderam a questionário padronizado sobre os sintomas noturnos para caracterização da presença de apnéia do sono e sobre os aspectos estudados: cefaléia matinal, desempenho escolar e atenção, sonolência diurna, agitação noturna, enurese, bruxismo. RESULTADOS: A respiração oral é mais freqüente em meninos. Crianças com hiperplasia adenoamigdaliana são mais jovens. Este grupo apresenta maior freqüência de roncos e apnéia do sono, assim como mau desempenho escolar, bruxismo, enurese e agitação noturna, sendo estes sintomas relacionados com a apnéia, diferenciando-se do grupo com rinite alérgica. Não se observou sonolência diurna e cefaléia matinal significante nos grupos estudados. CONCLUSÃO: Bruxismo, enurese, agitação noturna e cefaléia estão relacionados com a apnéia do sono, sendo mais freqüente na hiperplasia adenoamigdaliana. Assim, a investigação de apnéia do sono na criança com respiração oral é fundamental e assim como a determinação da causa da respiração oral.

5.
Rev. bras. otorrinolaringol ; 70(4): 464-468, jul.-ago. 2004. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-366330

ABSTRACT

Adenoidectomia e amigdalectomia são as cirurgias mais freqüentemente realizadas na prática otorrinolaringológica diária. Em geral, são procedimentos seguros, que não requerem internação prolongada. Em nosso serviço, o paciente recebe alta hospitalar cerca de seis horas após a intervenção, e são utilizadas diferentes técnicas cirúrgicas. OBJETIVO:Avaliar a segurança da liberação do paciente no mesmo dia e as complicações pós-operatórias, e compará-las às técnicas cirúrgicas utilizadas. FORMA DE ESTUDO: Clínico prospectivo. MATERIAL E MÉTODO:Avaliamos prospectivamente 147 pacientes submetidos a adenoidectomia e/ou amigdalectomia por três técnicas diferentes no Hospital das Clínicas da FMUSP. Um protocolo foi aplicado pelo médico que realizou a cirurgia no pós-operatório imediato, após uma semana e um mês, pesquisando a presença de episódios de sangramento, febre, náuseas, vômitos, dor, disfagia a líquidos e a sólidos. RESULTADOS: A incidência de hemorragia pós-operatória foi de 7,48 por cento no primeiro pós-operatório. Houve sangramento discreto em 3,4 por cento dos pacientes durante a primeira semana. Não houve diferença estatística entre os grupos em relação à técnica cirúrgica utilizada, quanto às complicações estudadas. CONCLUSÃO: A liberação do paciente após 6 horas de cirurgia é uma conduta segura. Como não há diferença estatística quanto às complicações de acordo com a técnica cirúrgica utilizada, acreditamos que o cirurgião deva utilizar a técnica com a qual é mais familiarizado.

6.
Rev. bras. otorrinolaringol ; 69(2): 193-196, mar.-abr. 2003. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-335180

ABSTRACT

A hiperplasia adenoamigdaliana é a principal causa de obstruçäo das vias aéreas superiores em crianças, sendo muitas vezes associada à apnéia do sono. Esta, por sua vez, resulta em uma série de comprometimentos: baixo rendimento escolar, cor pulmonale, distúrbios de comportamento näo específicos, hiperatividade, sonolência diurna, distraçäo e atrasos de desenvolvimento, sendo o déficit pôndero-estatural o mais grave. A adenoamigdalectomia é o tratamento de escolha. O objetivo deste trabalho é mensurar o crescimento e desenvolvimento das crianças antes e depois da adenoamigdalectomia através da comparaçäo dos percentis pré e pós operatórios. FORMA DE ESTUDO: Clínico prospectivo randomizado. MATERIAL E MÉTODO: Cinquenta e cinco crianças de 2 a 12 anos, com história de obstruçäo das vias aéreas superiores por hiperplasia adenoamigdaliana foram submetidas a exame antropométrico (peso e altura), antes e 6 meses após a adenoamigdalectomia. Os dados foram transformados em percentil para peso e altura, de acordo com a idade e comparados através de análise estatística. RESULTADOS: No pré-operatório, encontramos a seguinte distribuiçäo para o percentil altura: 78,2 por cento, abaixo de p75 e para peso 70,9 por cento abaixo de p50. No pós-operatório observou-se melhor distribuiçäo das crianças: para altura 34,6 por cento abaixo de p75, 32,8 por cento entre p75-95 e 32,6 por cento para p95 e acima e para peso: 35,5 por cento abaixo de p50, 36,4 por cento para p50-95 e 29,1 por cento acima de p95. CONCLUSÄO: Observou-se uma melhora considerável do desenvolvimento pôndero-estatural das crianças após a adenoamigdalectomia


Subject(s)
Humans , Child , Adenoidectomy , Sleep Apnea Syndromes , Tonsillectomy , Growth
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL